Prefeitura tem projeto de desmontar atual Mercado do Produtor e construir Mercado Municipal

O QUE ESTÁ EM CONSTRUÇÃO PODE SER DESMONTADO PARA DAR LUGAR UMA OBRA MAIOR. Um assunto que voltou a ser polêmico nos últimos dias em Muriaé é o Mercado do Produtor; que estava em construção pela Administração Municipal anterior, e o novo projeto da Administração Municipal atual, denominado de Mercado Municipal de Muriaé, que seria uma obra com mais estrutura, imponente.
O que está em construção, pode ser desmontado e levado para montagem no Almoxarifado, no bairro São José. Quanto as unidades feitas para abrigar os camelôs, consideradas minúsculas, passariam por modificações, talvez transformando cada duas unidades em uma. A Prefeitura de Muriaé se pronunciou esta semana em redes sociais, bem como em Nota Oficial, conforme divulgamos abaixo na íntegra, após as fotos atuais do Mercado do Produtor que estava em construção.
“Mesmo contando com placa de inauguração no local, datada de dezembro de 2020, o antigo “Mercado do Produtor” de Muriaé foi entregue para a atual gestão da Prefeitura com apenas 52% da obra concluída, aproximadamente. Como se sabe, apesar do marco de inauguração, a entrega daquele espaço para os muriaeenses jamais aconteceu.
Outra placa presente no local mostra que a obra, iniciada em 14 de maio de 2020, tinha prazo de conclusão estipulado para seis meses depois, em 14 de novembro do mesmo ano. No entanto, como se viu, apenas cerca de metade do serviço foi feito, custando aproximadamente R$ 1,6 milhão aos cofres do município.
Ao assumir a Prefeitura, a atual gestão contratou auditoria para analisar a documentação referente às obras que foram iniciadas com recursos do empréstimo de R$ 50 milhões que foi contraído já no período final do mandato anterior – dentre elas, a do então chamado “Mercado do Produtor”.
Assim, a Prefeitura paralisou o contrato em razão de uma série de possíveis irregularidades que foram verificadas pela auditoria. São elas: – Erros de execução e de planejamento nas áreas destinadas aos produtores rurais e aos camelôs; – Possível crime ambiental, em razão de ocupação de área não-edificante; – Possível superfaturamento de itens durante o processo licitatório. O contrato em questão, encontra-se, inclusive, com inquérito civil já instaurado pelo Ministério Público de Minas Gerais” relata a Prefeitura de Muriaé.
Com relação ao novo projeto, a Prefeitura ressalta que quer algo maior, que represente bem um Mercado do Produtor, denominando a obra de Mercado Municipal de Muriaé. Neste caso o prédio teria quatro pavimentos, com área destinada aos produtores rurais, espaço voltado para o comércio em geral, praça de alimentação e estacionamento.
Na unidade anexa, o espaço a ser utilizado pelos camelôs serão totalmente remodelados para abrigar os trabalhadores de forma adequada, uma vez que os boxes que foram deixados pela gestão passada possuem apenas um metro de frente.
“Além disso, o prédio será construído com recursos do município e para o município, com a proposta de retorno do investimento em médio prazo, para logo tornar-se autossuficiente, economicamente falando. Ou seja: diferente do que se falou, o local não será feito através de parceria público-privada (PPP)”, concluiu a Prefeitura.
E vergonha isso , Muriae esta com muito dinheiro para gastar . Acorda gente .
Fala sério.
Se der uma boa volta em Muriaé vai vê que tem rua precisando de atenção e não essa obra que acabou de ser feita.
Alô meu povo, bora acordar pra realidade.
Um absurdo as administrações públicas estão brincando de administrar com dinheiro público, a PF tem que voltar em Muriaé brevemente.
O problema gastou um dinheiro Grande aí agora vem nova administração vai gastar bilhões ai que vai fiscalizar esse dinheiro fica minha opinião
Um começa a fazer e não termina. O outro não termina e ainda quer destruir o que o outro fez. Uma vergonha! Deviam se preocupar com os muros que todos fazem na beira rio e caem assim que terminam como no Encoberta, na via saúde, com as estações de tratamento que não funcionam etc. Mas preferem procurar em destruir o que o outro fez.
Excelente ideia, deve ser padrão internacional, limpo, bem iluminado, ambientado com refrigeração forçada por ventiladores, não precisa ar condicionado, ter banheiros higiênicos, água potável de graça para os clientes. E o feirante que bagunçar e sujar tem que limpar rapidamente. Vai dar gosto fazer compras num lugar assim.
“De graça” quer dizer: Com o dinheiro do pagador de impostos. Não existe almoço grátis… Alguém está pagando a conta.
E por fim material de acabamento de primeira linha,como foi feito no CEAE um piso de péssima qualidade que está soltando tudo.
É um absurdo jogarem 1.6 M do nosso dinheiro fora. Tem que jogar é toda essa gestão fora. Cambada que só enxergam o próprio umbigo
parece brincadeira mas pode tornar realidade se o povo muriaense e os feirantes não tomar uma decisão de impedir esse abuso somente por questão eleitorais e brincar com dinheiro público de igual modo alguma trechos de estradas rurais porque um começou o outro que ganhou agora abandona em quem paga são os usuários das estradas político começa com P de porcaria já não é atoa
Que seria um empreendimento de primeira seria 4 pavimento aí tirava os camelo da rua e os agricultores e com estacionamento pra de alimentação perto da Br muito bom ideia de futuro
Cadê os eleitores da atual administração pra cobrar? Ah me esqueci,não podem porque comeram churrasco e beberam de graça, agora tão tudo escondido, mas na minha opinião não se trata de melhorarem nada só querem mesmo é trocar a placa com o nome do Prefeito kkkk
Prefeito tem é colocar ônibus nós bairros.absurdo população sem ônibus!
Tem que terminar a obra, a feira está acontecendo na rua… Uma sujeira…
Que faça outro mercado em outro lugar… Já passou da hora de entregar está obra para a população.
Um absurdo!
Um prefeito faz e o outro destrói, que terminem isso rápido…
….
Se fizer isso vamos fazer uma grande manifestação pra sair até na globo.
Cade NOSSOS VEREADORES , deixaram passar esse projeto, LOUCURA ISSO, derrubar uma obra pronta , indignado com esta situação.
Mais uma vez Muriaé mostra porque nunca sai do lugar! É a velha política (?) do “um faz, o outro desfaz!”. E sempre com a mesma desculpa de que existem erros estruturais,legais, etc. Ora, chamem os engenheiros e arquitetos responsáveis e peçam que eles expliquem os tais “erros estruturais”. Palhaçada! Desprezo com o dinheiro público!
Se eu não tivesse visto um vídeo com os próprios representantes da atual administração falando isso eu não acreditaria. Que desrespeito com o cidadão e com o dinheiro público. Acaba a obra, faz a auditoria e criminaliza quem fez errado. Más aproveita o que está feito. Destruir algo que custou caro para ser feito é uma irresponsabilidade no meu entender. Quer fazer uma obra nessa magnitude, é só fazer no prolongamento da armação, após o Bahamas, tem espaço suficiente lá, agora desmanchar algo novo, mesmo que tenha indícios de desvio, sei lá, apura isso, responsabiliza quem fez errado e se fez errado e termina a obra. Dinheiro não dá em árvore. Eu achei que já tinha visto de tudo, más essa situação me surpreendeu.
Alô MP .
As cidades devem ser administradas com base em planejamentos de longo, médio e curto prazo, consubstanciados no Plano Diretor Municipal – PDM (10 anos), no Plano Plurianual – PPA (4 anos), na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO (anual) e na Lei Orçamentária Anual – LOA (anual).
Todos esses instrumentos devem ser elaborados, executados e fiscalizados com ampla participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade, conforme determinam o ESTATUTO DA CIDADE (Lei n° 10.257/2001) e a LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (Lei complementar n° 101/2000).
A participação da população pode ocorrer por meio dos senhores vereadores e nas audiências públicas que devem ser realizadas pelas prefeituras e câmaras municipais.
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ESTATUTO DA CIDADE
(PLANO DIRETOR)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm
LEI ORGÂNICA DE MURIAÉ ( MG)
Art. 101 – Todas as entidades da sociedade civil de âmbito municipal poderá requerer ao Prefeito ou autoridade competente do Município a realização de audiência pública, para que se esclareça determinado ato ou projeto da administração.
§ 1º – A audiência deverá ser concedida no prazo de 30 dias, devendo ficar à disposição da entidade, desde o requerimento, toda a documentação atinente ao tema.
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https://sapl.muriae.mg.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/1990/2/lei_organica_atualizada_-_emenda_38-2017.pdf
É um esculacho com meu dinheiro. Pq outra administração começou essa aí quer esconder? Falta cobrir a lagoa da gávea tbm! Uma obra q já estava praticamente pronta, com milhões gastos e agora quer mudar o projeto? Ou tá sobrando mto dinheiro ou o desvio na obra será mto compensatório.